Tuesday, September 02, 2008

Adeus

Meu querido pai Victor saíu deste mundo fez um ano completo no dia 1 de Setembro de 2008.
No entanto, mantemo-nos juntos desde então. Deixo-lhe este poema escrito, psicografado, pelo Chico Xavier:

O sino plange em terna suavidade,

No ambiente balsâmico da Igreja;

Entre as nuvens, no altar, em tudo adeja

O perfume dos goivos da saudade.


Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade;

E a alma que regressa do exílio beija

A luz que resplandece, que viceja,

Na catedral azul da imensidade...


"Adeus, Terra das minhas desventuras...

Adeus, amados meus..." - diz nas alturas...

A alma liberta, o azul do céu singrando...

- Adeus... - choram as rosas desfolhadas.

- Adeus... - clamam as vozes desoladas

De quem ficou no exílio soluçando...


AUTA DE SOUZA

1 comment:

Anonymous said...

Poema bonito caro amigo.
É sempre bom recordar quem amamos e tanto contribuiu para o nosso desenvolvimento como pessoas de bem.
Saudações Reikianas.
NAMASTÊ

PS: Qualquer dia diz qualquer coisa para combinarmos um cafézinho.

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