Adeus
Meu querido pai Victor saíu deste mundo fez um ano completo no dia 1 de Setembro de 2008.
No entanto, mantemo-nos juntos desde então. Deixo-lhe este poema escrito, psicografado, pelo Chico Xavier:
O sino plange em terna suavidade,
No ambiente balsâmico da Igreja;
Entre as nuvens, no altar, em tudo adeja
O perfume dos goivos da saudade.
Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade;
E a alma que regressa do exílio beija
A luz que resplandece, que viceja,
Na catedral azul da imensidade...
"Adeus, Terra das minhas desventuras...
Adeus, amados meus..." - diz nas alturas...
A alma liberta, o azul do céu singrando...
- Adeus... - choram as rosas desfolhadas.
- Adeus... - clamam as vozes desoladas
De quem ficou no exílio soluçando...
AUTA DE SOUZA
1 comment:
Poema bonito caro amigo.
É sempre bom recordar quem amamos e tanto contribuiu para o nosso desenvolvimento como pessoas de bem.
Saudações Reikianas.
NAMASTÊ
PS: Qualquer dia diz qualquer coisa para combinarmos um cafézinho.
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